quinta-feira, 19 de maio de 2011

Antigos sonhos que feito som da noite embalaram minha vida durante muito tempo, o mesmo tempo que corre apressado levando sentimentos amontoados. Teu nome foi eco de soluços entre canções entre meus prantos. Sorrisos da alma e gemidos foram descritos em folhas que se encontrão amassadas nesse instante. Aquele banco do parque parou de significar tanto depois que você se foi, e eu me perdi mas foi o tempo quem me achou, não você. De repente me vi naquele gramado tão verde, novamente  jogada sob aquele mesmo banco será que voltei no tempo?  Não importa eu vi você ali por perto, tratei de penetrar em meu corpo agora já sabendo, acordei e sorri sem entender, mas fui embora, dali a dois minutos você sorriria e perguntaria meu nome, e eu não quis ficar, seria arriscado passar por tudo novamente.




Mas você não pode voltar no tempo para fazer as coisas diferentes.

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