segunda-feira, 25 de abril de 2011

E no fim eu me apego, desapego, coloco nessas cordas um amontoado de sentimentos. Canto e recito palavras que minha boca não diz, palavras que meu coração grita. É um canto suave e agitado onde moram sentimentos à tempos guardados, é um tanto arriscado vê-lo ali parado, minhas pernas andam sem meu comando, acho que se chama descoordenação, minhas pernas andam até sua direção, meus braços te acolhem, em dois segundo lá se vai minha vida, vai saindo por minhas mãos.

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