sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ela repetia pra si mesma três, quatro, vinte vezes, tentava convencer-se de que tudo ia ficar bem. Nas mãos, um palitinho que fazia manobras entre seus dedos, enquanto pensava, não era tão fácil acreditar que aos coisas iam voltar ao normal, acreditar que de repente ela abriria os olhos e ele estaria ali mesmo de verdade não apenas mentalmente.

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