Ela continuava a fitar o escuro, fez isso por mais alguns minutos horas não sabia ao certo. Estava escuro dentro, fora, a brisa quente fazia suas mãos suar, tentava convencer-se que era a brisa. Na garganta um nó, saudade, amor, palavras muitas coisas em movimento. Nos olhos ela segurava aquela água salgada, o relógio parado e a saudade que ela sempre sentia daquele sorriso que a fazia tão bem.
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