Dirigiu até aquele bosque distante, parou em frente deste, desbruçou-se na janela do carro, fazia frio e ela nem se importou, abriu a janela e perdeu horas ali parada apenas observando o local, na verdade aquele poderia ser um bosque normal se ali não estivesse preso o seu fantasma que vagava sem rumo desde o dia em que seu mundo se perdeu, desde o dia que em que ele disse Adeus.
Lice.
ResponderExcluirsua poesia é inebriante, é impossível não absorvê-la até mesmo através do poros, e assim senti-la da maneira mais nua crua. tudo é sentido absoluto, é verdade demais para muitos e um breve suspiro para poucos. é nessas horas que os elos se fecham, se fortificam e o universo paralelo passa a não ser tão distante e imaginário.
grande beijo de sua irmã e adoradora de seu rio de poesia.
Jussara