quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Não foi para a casa como de costume, simplesmente parou no meio do caminho, encostou-se e pensou na pessoa que tinha se tornado, nas coisas que costumava fazer, falar, nas lágrimas que começaram a cair com frequência, na podridão que havia se tornado, Lembrou-se naquela pessoa que sorria, se divertia tinha amigos, naquela pessoa que era a algum tempo atrás, saudade era isso que restava, saudade daquele tempo que era tão fácil imaginar um final feliz.

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