sábado, 28 de agosto de 2010

Não fazia frio nem calor, não havia sol nem chuva, não era tarde nem cedo, e isso também não faria diferença alguma, olheiras em seu rosto, um nó na garganta, a cada segundo seus batimentos cardíacos diminuíam, sentada no chão frio ela olhava fixamente para o relógio, e isso já acontecia há horas, dias ou até semanas ela já não tinha mais noção do tempo, mais mesmo assim ela olhava esperando as horas passarem porque ela sabia que a única esperança de poder sonhar denovo só dependia do tempo, porque só o tempo pode salvar o amor.

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