domingo, 8 de agosto de 2010

Deserta está a cidade, meu coração e minha vida, trago comigo algo inconstante que me transborda alegria ou me explode em instantes. Uma enorme destruição ao meu redor e também dentro de mim, lagrimas já não caem, pois secou tudo aqui dentro. Fecho meus olhos, tento achar alguém pra por a culpa, meu ultimo esforço é inválido fraca e cambaleante caio, meu olhos se fecham e o fim se faz.

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